O local surgiu em 1586. Chegando, vá até o mirante próximo à igreja. De lá você já pode suspirar - e se apaixonar - pelas praias emolduradas de falésias, os barzinhos com toalhas de chita e a tranqüilidade que paira no ar.
São quilômetros de águas transparentes que seguem do rio da Barra à praia dos Coqueiros. As próximas ao vilarejo, como a de Coqueiros, tem grande movimento.
Bastam pequenas caminhadas que a natureza reina e o homem é mero observador. Itaporoca, Taipe, Itaquena e a famosa e belíssima praia do Espelho estão entre as opções para quem quer sossego.
O Quadrado, com um amplo gramado e árvores centenárias, é o ponto central de Trancoso. O formato é tradicional do povoamento jesuíta. Com a movimentação de turistas nas últimas décadas, as casinhas coloridas deram lugar a lojas, pequenas hospedagens e simpáticos restaurantes.
O comercio é variado. Reúne desde o artesanato local a grifes badaladas. A areia também serve de vitrine: é nas praias que os nativos e os índios pataxós exibem seus coloridos artefatos.
O problema é voltar. Fica sempre a vontade de saborear outras delícias só feita por ali e viver mais um dia imerso na calma baiana - tanto que não é difícil encontrar um estrangeiro que se rendeu ao sul da Bahia e veio de mala e cuia para Trancoso
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Trancoso guarda requinte descolado à beira-mar
A vila de Trancoso fica colada à agitada Porto Seguro. A boa notícia é que diferente da sede do município a badalação é completamente diferente. Ao invés de levas de estudantes com hormônios à flor da pele, um clima que cambaleia entre o chique e o hippie toma conta dessa encantadora faixa de areia do sul da Bahia.
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